Danilo Cardoso é licenciado em História (UPE/Brasil), mestre em Educação (USP/Brasil) e doutorando em Antropologia (ISCTE-NOVA/Portugal). Acumula experiência docente desde 2003 – tanto na educação formal como não-formal. Em Portugal, integrou duas pesquisas académicas: “Memórias do Racismo Académico Português” e “Racismo e Xenofobia: a normalização do discurso de ódio no espaço público da internet”. É autor de três projetos coletivos contemplados pelo Prémio de Direitos Humanos na Criança e no Jovem da Câmara Municipal de Lisboa (19/20/21): “Contra a mala na mão contra a discriminação: uma viagem pela história dos nossos direitos” (Escola do Castelo – 4º, 2019), “Dicionário de Princípios: um guia infantil para ver e ouvir a cidade” (Escola Básica Professor Oliveira Marques – 2º Ano, 2020) e “Igualdade em Rede: tecendo saberes emancipatórios” (Escola Antonio Arroio – 11º Ano, 2021). É arte-educador e autor de “Notas de um (auto)exílio” (Coleção Burguês Assustado/Hecatombe-Urutau, 2021). Coordena o Grupo EducAR onde cria e executa, coletivamente, projetos educativos e assina também algumas instalações coletivas: “Ver-a-cidade pelas suas vozes” (2019), “Educação pela pedra” (2020), “DES|cobrir” (2022) e ‘Um convite a ser serpente” (2022). Está na sua terceira turma multdisciplinar e sem fronteira de “Educação Antirracista: consciência histórica, direitos humanos e propostas de ação”.


Durante o TRANSEUROPA, as instalações coletivas: “Ver a cidade pelas das suas vozes” (2019) e “Educação pela da pedra” (2020) estão patentes no Jardim Botânico do Porto, de 21 a 25 de abril.